Sou psicologa estudo e trabalho com ativação mental em grupos. A ativação mental é a principal ferramenta utilizada nos exercicios de memória e tem como objetivo ativar os neurônios e estabelecer aumento das sinapses(pelo aumento da superficie de contato e do volume dos neurotransmissores).Um programa de ativação consiste portanto, na utilização de estímulos que dinamizem o cérebro e aumentem sua capacidade.
domingo, 14 de agosto de 2011
Dia dos pais e os produtos importados
Ai que dia dos pais gostoso em casa, vendendo pela internet meus produtos importados... otimo dia dos pais mesmo...
Preços Sem Igual
Produtos importados a preços irresistíveis...
Para deixar a vida ainda mais interessante estou vendendo produtos Importados a preço muito interessantes, bebidas... perfumes... maquiagem...vc pode conferir tudo aqui,aguarde e confiram. Agora ficou muito mais fácil...vendemos no cartão de credito e débito.
Marcadores:
bebida,
perfumes importados...,
vinhos chilenos ...,
vodka
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Oficinas da memoria noturno!!
Ola Pessoal depois de algum tempo sumida, estamos de volta com muitas novidades.A oficina da memoria tem agora sua versão noturna tambem, para quem tem o dia todo ocupado e nao pode deixar de exercitar seu cerebro venha pro SESC e incie suas atividades cognitivas. Que tal voce dar mais atenção para sua memoria, atenção, concentração, criatividade e linguagem? Venha conhecer 3244-1370(estreito) 3229-2200(centro) e meu celulares 48-84660084 e 99981699 Conheça!
Marcadores:
concentração,
criatividade,
exercicios de memoria,
linguagem,
noturno,
oficina da memoria
quarta-feira, 16 de março de 2011
O Alzheimer, pelo paciente.
Dr. Arthur Rivin - O Estado de S.Paulo
Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer. Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos. Mas demorei para suspeitar da minha própria aflição.Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei.Nos anos seguintes, submeti-me a uma cirurgia das coronárias e mais tarde tive dois pequenos derrames cerebrais. Meu neurologista atribuiu os meus problemas a esses derrames, mas minha ment e continuou a deteriorar. O golpe final foi há um ano, quando estava recebendo uma menção honrosa no hospital onde trabalhava.Levantei-me para agradecer e não consegui dizer uma palavra sequer. Minha mulher insistiu para eu consultar um médico. Meu clínico-geral realizou uma série de testes de memória em seu consultório e pediu depois uma tomografia PET, que diagnostica a doença com 95% de precisão. Comecei a ser medicado com Aricept, que tem muitos efeitos colaterais. Eu me ressenti de dois deles: diarreia e perda de apetite. Meu médico insistiu para eu continuar. Os efeitos colaterais desapareceram e comecei a tomar mais um medicamento, Namenda. Esses remédios, em muitos pacientes, não surtem nenhum efeito. Fui um dos raros felizardos. Em dois meses, senti-me muito melhor e hoje quase voltei ao normal. Demoramos muito tempo para compreender essa doença desde que Alois Alzheimer, médico alemão, estabeleceu os primeiros elos, no início do século 20, entre a demência e a presença de placas e emaranhados de material desconhecido.Hoje sabemos que esse material é o acúmulo de uma proteína chamada beta-amiloide. A hipótese principal para o mecanismo da doença de Alzheimer é que essa proteína se acumula nas células do cérebro, provocando uma degeneração dos neurônios. Hoje, há alguns produtos farmacêuticos para limpar essa proteína das células. No entanto, as placas de amiloide podem ser detectadas apenas numa autópsia, de modo que são associadas apenas com pessoas que desenvolveram plenamente a doença. Não sabemos se esses são os primeiros indicadores biológicos da doença.
Mas há muitas coisas que aprendemos. A partir da minha melhora, passei a fazer uma lista de insights que gostaria de compartilhar com outras pessoas que enfrentam problemas de memória: tenha sempre consigo um caderninho de notas e escreva o que deseja lembrar mais tarde. Qua ndo não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva. Leia livros. Faça caminhadas. Dedique-se ao desenho e à pintura. Pratique jardinagem. Faça quebra-cabeças e jogos. Experimente coisas novas. Organize o seu dia. Adote uma dieta saudável, que inclua peixe duas vezes por semana, frutas e legumes e vegetais, ácidos graxos ômega 3. Não se afaste dos amigos e da sua família. É um conselho que aprendi a duras penas. Temendo que as pessoas se apiedassem de mim, procurei manter a minha doença em segredo e isso significou me afastar das pessoas que eu amava. Mas agora me sinto gratificado ao ver como as pessoas são tolerantes e como desejam ajudar. A doença afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos e quase a metade dos que têm mais de 85. A previsão é de que o número de pessoas com Alzheimer nos EUA dobre até 2030. Sei que, como qualquer outro ser humano, um dia vou morrer. Assim, certifi quei-me dos documentos que necessitava examinar e assinar enquanto ainda estou capaz e desperto, coisas como deixar as recomendações por escrito ou uma ordem para desligar os aparelhos quando não houver chance de recuperação. Procurei assegurar que aqueles que amo saibam dos meus desejos. Quando não souber mais quem sou, não reconhecer mais as pessoas ou estiver incapacitado, sem nenhuma chance de melhora, quero apenas consolo e cuidados paliativos. Dr. ARTHUR RIVIN - FOI CLÍNICO-GERAL E É PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA.
Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer. Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos. Mas demorei para suspeitar da minha própria aflição.Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei.Nos anos seguintes, submeti-me a uma cirurgia das coronárias e mais tarde tive dois pequenos derrames cerebrais. Meu neurologista atribuiu os meus problemas a esses derrames, mas minha ment e continuou a deteriorar. O golpe final foi há um ano, quando estava recebendo uma menção honrosa no hospital onde trabalhava.Levantei-me para agradecer e não consegui dizer uma palavra sequer. Minha mulher insistiu para eu consultar um médico. Meu clínico-geral realizou uma série de testes de memória em seu consultório e pediu depois uma tomografia PET, que diagnostica a doença com 95% de precisão. Comecei a ser medicado com Aricept, que tem muitos efeitos colaterais. Eu me ressenti de dois deles: diarreia e perda de apetite. Meu médico insistiu para eu continuar. Os efeitos colaterais desapareceram e comecei a tomar mais um medicamento, Namenda. Esses remédios, em muitos pacientes, não surtem nenhum efeito. Fui um dos raros felizardos. Em dois meses, senti-me muito melhor e hoje quase voltei ao normal. Demoramos muito tempo para compreender essa doença desde que Alois Alzheimer, médico alemão, estabeleceu os primeiros elos, no início do século 20, entre a demência e a presença de placas e emaranhados de material desconhecido.Hoje sabemos que esse material é o acúmulo de uma proteína chamada beta-amiloide. A hipótese principal para o mecanismo da doença de Alzheimer é que essa proteína se acumula nas células do cérebro, provocando uma degeneração dos neurônios. Hoje, há alguns produtos farmacêuticos para limpar essa proteína das células. No entanto, as placas de amiloide podem ser detectadas apenas numa autópsia, de modo que são associadas apenas com pessoas que desenvolveram plenamente a doença. Não sabemos se esses são os primeiros indicadores biológicos da doença.
Mas há muitas coisas que aprendemos. A partir da minha melhora, passei a fazer uma lista de insights que gostaria de compartilhar com outras pessoas que enfrentam problemas de memória: tenha sempre consigo um caderninho de notas e escreva o que deseja lembrar mais tarde. Qua ndo não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva. Leia livros. Faça caminhadas. Dedique-se ao desenho e à pintura. Pratique jardinagem. Faça quebra-cabeças e jogos. Experimente coisas novas. Organize o seu dia. Adote uma dieta saudável, que inclua peixe duas vezes por semana, frutas e legumes e vegetais, ácidos graxos ômega 3. Não se afaste dos amigos e da sua família. É um conselho que aprendi a duras penas. Temendo que as pessoas se apiedassem de mim, procurei manter a minha doença em segredo e isso significou me afastar das pessoas que eu amava. Mas agora me sinto gratificado ao ver como as pessoas são tolerantes e como desejam ajudar. A doença afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos e quase a metade dos que têm mais de 85. A previsão é de que o número de pessoas com Alzheimer nos EUA dobre até 2030. Sei que, como qualquer outro ser humano, um dia vou morrer. Assim, certifi quei-me dos documentos que necessitava examinar e assinar enquanto ainda estou capaz e desperto, coisas como deixar as recomendações por escrito ou uma ordem para desligar os aparelhos quando não houver chance de recuperação. Procurei assegurar que aqueles que amo saibam dos meus desejos. Quando não souber mais quem sou, não reconhecer mais as pessoas ou estiver incapacitado, sem nenhuma chance de melhora, quero apenas consolo e cuidados paliativos. Dr. ARTHUR RIVIN - FOI CLÍNICO-GERAL E É PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA.
Marcadores:
dicas de memória,
O Alzheimer,
pelo paciente. memoria
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
novidade no horario da oficina da memoria SESC ESTREITO NOTURNO
Estamos convidando a todos a participarem das oficinas da memória do sesc que iniciam amanha dia 01/03 teremos como novidade o horario noturno das 19 as 21h, sempre com o objetivo de melhor atender a nossa clientela. Sejam bem vindos e boa ativação mental a todos nós, abraços Luciane
Marcadores:
noturno,
Oficina da Memoria SESC Estreito NOTURNO
reinicio das atividades regulares da oficina da memoria!!!
Olá pessoal, trabalhamos em janeiro e fevereiro com o projeto " Oficina da memória nas férias" e nao demos férias a ela, bem pelo contrário: foram dois meses de atividades interessantes e divertidas. Na sexta feira passada dia 25/02/11 aconteceu o encerramento das atividades numa confraternização animada no "Sobradinho" em Coqueiros, Itaguaçu. Foi muito gostoso encerrar uma atividade de forma tão animada e com trocas tão valiosas, obrigada a todos e todas que estiveram conosco neste periodo e convido a todos e todas a permanecerem conosco a partir de 01/03/11, abraços Luciane
Marcadores:
encerramento da oficina da memoria nas ferias
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
oficinas da memória dia a dia crescendo
Muito feliz, é assim que estou me sentindo hoje em especial. Sempre fico assim nos dias de encontro do grupo da oficina da memória nas ferias. Esta troca de experiências, acontecimentos, opiniões acerca das coisas da cidade... enfim, estar em grupo é meu combustível, minha fonte de energia, obrigada a todos e todas que estarão comigo.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Bom Dia SC - Oficinas de Memoria
http://mediacenter.clicrbs.com.br/rbstvsc-player/47/player/162997/falta-de-memoria-pode-se-transformar-um-problema-de-saude-bom-dia-sc-27-01-2011-/1/index.htm
Marcadores:
oficinas de memoria do SESC,
rbs TV
SESC e RBS TV
Olá pessoal e lá fui eu para mais uma entrevista na RBS TV, o que proporciona grande alegria. Isso significa que o assunto é interessante, que as pessoas querem saber mais e que estamos desenvolvendo um bom trabalho junto ao SESC-SC. Falar sobre as oficinas de memória sempre é importante, porque cada vez mais as pessoas se preocupam com suas memórias. E lembrem-se que a rotina é um veneno para o nosso cérebro, então inove em 2011 e aguardo vocês nas oficinas de memória do SESC Estreito e Prainha em Florianópolis
Marcadores:
Bom Dia Santa Catarina,
oficina da memoria,
rbs TV,
SESC-SC
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
saudades
Bom dia pessoal, a oficina da memória nas ferias está acontecendo, iniciou em 06/1/11 e vai ate o final de fevereiro, em março começaremos com as nossas turmas de ano inteiro, mas tenho que confessar que sinto muitas saudades de todas as minhas alunas, alunas que se transformaram em amigas... queridas amigas, espero ve-las em breve.
Marcadores:
amigas,
novos grupos de oficina da memória,
saudades
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
TV COM< SESC e Oficinas de Memoria
Foi muito legal ter participado do Estúdio 36 ontem a noite com a Karen na TV COM,para quem nao assistiu há reprise hoje as 16h na TV COM.Logo postarei os videos. Obrigada
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Estudio 36, na TV COM Hoje as 20:30h
A midia tem uma grande poder mesmo, inegavel. Desde que a Oficina da Memoria passou a ser noticia nos programas da RBS as inscrições aumentaram significativamente. Isto é bom para todos, ja que é um serviço diferenciados. A Oficina da Memoria tem seu papel social relevante. Contribui para a elevação da autoestima, convivencia em grupo, autonomia, previne e combate a depressão, além de estimular o aprendizado continuado. Estamos todos de parabens. Obrigada a toda equipe. Hoje estarei no estuduio 36 conversando sobre os beneficios da etimulação e orientação ao treino da memoria, espero voces.
Luciane
Luciane
Marcadores:
estudio 36,
midia,
rbs TV,
TV COM
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)